Quando criança lembro-me que em toda manhã, acompanhado de
mamãe, pensava ao ver as nuvens que aquele dia tinha tudo para ser o dia da
volta de Jesus. Em minha inocência acreditava que se pudesse mirar fixamente
a nuvem central encontraria Jesus descendo a qualquer instante. Não sei quando
parei com esse hábito, mas por que não espero mais o dia final quando olho ao alto?
Quando meu coração se tornou tão duro para resistir à expectativa da vinda de Cristo? Já fui como um filho de labrador, sempre pronto
a esperar seu dono, quando me tornei um gatuno de rua?
Raspa, meu Deus, com seu Espírito as crostas que enferrujam o coração inocente e cheio de pureza que Seu sso amor nos dá.
Me torna o mesmo menino que desejava todas as manhãs pela sua volta, como um cão
que espera por seu dono.
www.facebook.com/igrejadecristosaovicente