Sua retidão é como o sol da manhã,
o qual delimita a noite do dia.
E a justiça que promoves dá
o de direito a todos, sem distinção.
Mas a nós tal justiça é pesada
é certeza da sentença condenatória.
Pois pequei, errei, denegri, me sujei
E não poderia pagar qualquer fiança.
De tua parte, não haveria amor
capaz de ignorar meus erros,
Nem bondade suficiente
a ponto de fingir inexistir minhas faltas.
Estava isolado, fadado a viver na noite,
Sem poder imaginar a luz que é sua presença.
Ainda assim a penalidade não pode ser esquecida,
nem suas regras derrogadas.
Posto isto transformaste Cristo em homem,
E este livremente pagou o débito do injusto.
E mim, incapaz como sou,
pude contemplar sua formosura.
Hoje tenho certeza da liberdade
ante à penumbra de minha incompetência,
Posso regozijar a felicidade da alvorada
que é sua graça.
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