quinta-feira, 16 de julho de 2015

Deus é bom pelas noites.

Até quando, Senhor?
Trevas me embebedaram,
Ignoro o de fronte,
Não ha estrelas acima,
Nem reparo o chão,
Apenas ruídos em derredor,
E o vazio em meu coração.

O medo turva as preces.
Minhas virtudes obscuras
E sinto-me ignorante;
Meu próprio sussurro
Soa como um grito.
Estou de todo exposto,
Estancado pelo temor.

Por quanto resistirei?
Quando a alvorada vira?
Difícil prescrever o tempo
Quando não ha relógios.
Ate quando Senhor?
Por que me desamparaste?

Mas, quem sou eu
A por-me como teu juiz?
Pois antes eu era trevas
E não havia luz em mim.
Viste, limpaste, sacrificastes
E tua luz em alcançou
E hoje vives em mim.

Desinteressa se resistirei,
Se a alvorada chegara,
Pois Tu me destes luz maior,
a qual iluminas e libertas.
E com esta posso enxergar-te,
E enxergo que durante as trevas,
Nunca deixastes de me guardar.

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