domingo, 1 de novembro de 2015

Menos mestres, mais pastores

Entre carpinteiros e pregadores, o cristianismo do primeiro século venceu o maior império humano através de pessoas simples. Em que pese o erudito Paulo e o médico Lucas terem escrito mais de três quartos do Novo testamento, o sacrifício silencioso dos apóstolos garantiram o crescimento e desenvolvimento da igreja, como testemunhas e guerreiros da verdadeira fé.

A narrativa bíblica, inspirada no Espírito Santo, estava interessada em instruir e admoestar aqueles que apenas teriam fé através do ouvir. Talvez por isso não tenha focado no trabalho dos doze, afinal, as Escrituras não estava interessada em transformar-se em hall da fama para os verdadeiros guerreiros da Palavra. O lugar de glória dos apóstolos não será a Bíblia, mas na vitória do Reino de Deus (Mt 19:28; Ap 21:12).

O reino cresceu por trabalhadores simples. Simples e práticos o suficiente para ouvir a mensagem, entender e praticar. (Mt 10:5-10)

Ao ouvirem a mensagem, buscavam a conversão e não um curso intensivo. (At 2:37)

Ao ouvirem ide e pregai, levantaram e clamaram e não foram realizar planejamento evangelístico. (Lc 24:50,51)


O Reino busca carpinteiros, pescadores: pessoas simples, práticas e guerreiras que experimentam todos os dias a dependência do pão de cada dia e que sabem que este mundo não nosso lar. Feliz é a igreja cheia de peões e pedreiros, mais preocupados com a cruz do que com discussões inúteis. (Cl2:6-8)

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